I Colóquio Internacional frente a megaprojetos e lógicas hegemônicas: diálogos entre pesquisadores, ativistas e vozes subversivas 

I Colóquio Internacional frente a megaprojetos e lógicas hegemônicas: diálogos entre pesquisadores, ativistas e vozes subversivas
I Coloquio Internacional frente a megaproyectos y lógicas hegemónicas: diálogos entre investigadores, activistas y voces subversivas


Ensaios Fotoetnográficos


Los rostros mineros de Taxco - Guerrero Iván Artión Torres Urbina

Terreiro o humano e o sagrado - Joaquim Grigório Cantanhêde Neto

Serie Fotográfica y Etnografía visual - Daniela Amozurrutia Nava

Rito de entierro, en la comunidad de Sta. María Apazco, (Ñuu Tava), Nochixtlán, Oaxaca, 2017 - Lucio Bautista López

Festa do Divino da Casa de Nagô Princesa Servana aos Impérios - Adson Luis Barros de Carvalho

Programação Completa


Sessões Temáticas (STs)/Sesiones Temáticas (STs)

(Títulos e autores/as)



Sessões Temáticas (STs)

ST 1. Megaprojetos, defesa dos territórios e violências

Esta ST debaterá/discutirá relatos que abordem os conflitos que envolvem empresas, organizações estatais e privadas, movimentos sociais, povos e comunidades nos processos de instalação dos megaempreendimentos. A ST visa mostrar as múltiplas violências (de gênero, raça ou classe) na efetivação das políticas desenvolvimentistas, bem como as respostas, estratégias e alternativas das e dos moradores para permanecer nos territórios ameaçados.

ST 2. Experiências de autonomia e relações não capitalistas: Narrativas insurgentes na modernidade

A presente ST debaterá/discutirá relatos que mostrem atividades, práticas, lógicas e dinâmicas para além da lógica ocidental-neoliberal. Desta forma, serão discutidas experiências de autonomia - ou tentativas nesse sentido - surgidas em diversos contextos - sejam rurais ou urbanos -; exemplos de organização comunitária; relações de emprego/trabalho alternativas, bem como narrativas e práticas alternativas ao projeto da modernidade capitalista.

ST 3. Ontologias, epistemologias e práxis para além da racionalidade ocidental

Esta ST debaterá/discutirá relatos que coloquem no foco da análise epistemologias - indígenas, quilombolas ou outras -, ontologias ou práxis - como a presença de entidades não humanas nos territórios (encantados por exemplo) e objetos - que ajudem na defesa e permanência dos territórios e que exemplificam racionalidades não ocidentais.

ST 4. Lógicas em disputa: experiências de desapropriação em conflitos socioambientais e gentrificação de espaços urbanos

Esta ST debaterá/discutirá relatos que problematizem processos de despejos ou tentativas de deslocamentos de populações tradicionais e quilombolas para a implantação de megaempreendimentos e projetos desenvolvimentistas que geram conflitos ambientais ou movimentos socioambientais, bem como processos de gentrificação urbana nos quais seja evidente a disputa das lógicas urbano-rural e do público-coletivo/privado, disputa que é signo evidente dos processos de industrialização e modernização.

ST 5. Processos educativos em contextos interculturais, rurais e urbanos

A presente ST debaterá/discutirá relatos de práticas, experiências e processos educativos tanto em contextos interculturais, comunidades quilombolas, indígenas ou em centros urbanos. O objetivo da ST é ter uma aproximação aos distintos métodos e processos pedagógicos mediante os quais são possíveis processos de formação política, educação ambiental ou oficinas de gênero, violência doméstica ou qualquer outra experiência pedagógica contraria à educação bancária.

ST 6. Documentação audiovisual: Registros e acompanhamentos de processos socioculturais

Esta ST debaterá/discutirá propostas, relatos, temáticas e narrativas que discutam a relação entre o trabalho audiovisual, os comunicadores/pesquisadores/ativistas e o seu papel na documentação e registro- seja por fotografias ou vídeos - de distintos fenômenos sociais em/nas/com/para as comunidades; de resistência dos moradores frente a projetos desenvolvimentistas; ou bem, atividades cotidianas que permitam uma aproximação à vida das pessoas das comunidades e territórios, sejam rurais ou urbanos.

ST 7. Geopolítica, (neo)extrativismo e ecologia política

A ST debaterá/discutirá relatos que problematizem as relações e articulações entre o local-regional-global, bem como ajudar a problematizar sobre algumas das modalidades do (neo)extrativismo (mineração, instalação e construção de termelétricas, portos e outros projetos de infraestrutura) e refletir sobre algumas das denominadas correntes do ambientalismo, ecologia política ou práticas das comunidades que problematizem esses fenômenos.

ST 8. Desenvolvimento, processos históricos, e resistências

A ST debaterá/discutirá relatos e experiências que apresentem processos históricos nos quais seja possível analisar os percursos do desenvolvimento, com foco principal nos efeitos em determinadas regiões, territórios ou comunidades atingidas pelos efeitos e práticas desenvolvimentistas - bem como a atuação de determinados atores e agentes nesses processos. Assim, a ST problematizará a relação entre a história, antropologia e as análises de diversos cientistas sociais para identificar estratégias de resistências surgidas desde as comunidades para problematizar os efeitos do desenvolvimento.

ST 9. Narrativas de agentes marginalizados (jovens, migrantes, crianças, indígenas, mulheres, negros, LGBTQIA+)

A ST debaterá/discutirá relatos que visem compartir experiências, relatos e vozes de agentes historicamente marginalizados, como a população indígena, migrantes, negras/negros, idosos, trabalhadoras sexuais, crianças, mulheres ou integrantes de comunidades LGBTQIA+, pessoas em situação de rua e outros. Assim, o objetivo é criar um espaço para, partindo dos trabalhos de ativistas e pesquisadores, problematizar e refletir sobre/com esses agentes marginalizados.

Sesiones Temáticas (STs)

ST 1. Megaproyectos, defensa de territorios y violencias

Esta ST debatirá/discutirá relatos que aborden los conflictos que involucran empresas, organizaciones estatales y privadas, movimientos sociales, pueblos y comunidades en los procesos de instalación de los megaproyectos. La ST tiene como objetivo mostrar algunas de las múltiples violencias (de género, raza o clase) que se implementan en la aplicación de políticas de desarrollo, así como las respuestas, estrategias y alternativas de las y los pobladores para permanecer en los territorios amenazados.

ST 2. Experiencias de autonomía y relaciones no capitalistas: Narrativas insurgentes en la modernidad

La presente ST debatirá/discutirá relatos que muestren actividades, prácticas, lógicas y dinámicas más allá de la lógica occidental-neoliberal. De esta forma, se discutirán experiencias de autonomía - o intentos en ese sentido - surgidas en diferentes contextos, ya sean rurales o urbanos; ejemplos de organización comunitaria; relaciones alternativas de empleo/trabajo, así como narrativas y prácticas alternativas al proyecto de modernidad capitalista.

ST 3. Ontologías, epistemologias y praxis más allá de la racionalidad occidental

Esta ST debatirá/discutirá relatos que coloquen en el centro de análisis epistemologías (indígenas, quilombolas u otras), ontologías o praxis (como la presencia de entidades no humanas en los territorios, como los llamados encantados por ejemplo) y objetos, que ayudan en la defensa y permanencia de los territorios y que ejemplifican racionalidades no occidentales.

ST 4. Lógicas en disputa: experiencias de desapropriación en los conflictos socioambientales y gentrificación de los espacios urbanos

Esta ST debatirá/discutirá relatos que problematicen procesos de despojo o intentos de desplazamiento de poblaciones tradicionales y quilombolas para la puesta en marcha de megaproyectos y políticas públicas desarrollistas que generan conflictos ambientales o movimientos socioambientales, así como procesos de gentrificación urbana en los que sea evidente la disputa de las lógicas urbanas-rural y de lo público-colectivo/privado, disputa que es signo evidente de los procesos de industrialización y modernización.

ST 5. Procesos educativos en contextos interculturales, rurales y urbanos

La presente ST debatirá/discutirá relatos de prácticas, experiencias y procesos educativos tanto en contextos interculturales, quilombolas, comunidades indígenas o bien, en centros urbanos. El objetivo de la ST es tener un acercamiento a los diferentes métodos y procesos pedagógicos a través de los cuales son posibles procesos de formación política, educación ambiental o talleres de género, violencia intrafamiliar o cualquier otra experiencia pedagógica contraria a la educación bancaria.

ST 6. Documentación audiovisual: Registros y acompañamientos de procesos socioculturales

Esta ST debaterá/discutirá relatos, informes, temas y narrativas que discutan la relación entre el trabajo audiovisual, los comunicadores/investigadores/activistas y su papel en la documentación (ya sea a través de fotografías o videos) de diferentes fenómenos sociales en las/con/para las comunidades; la resistencia de los habitantes a los proyectos de desarrollo; o bien, actividades cotidianas que permitan acercarse a la vida de las personas en comunidades y territorios, ya sean rurales o urbanos.

ST 7. Geopolítica, (neo)extractivismo y ecología política

La ST debatirá/discutirá relatos y propuestas que problematicen las relaciones y articulaciones entre lo local-regional-global, así como ayuden a problematizar sobre algunas de las modalidades (neo)extractivistas (como minería, instalación y construcción de termoeléctricas, puertos y otros proyectos de infraestructura) y reflexionar sobre algunas de las llamadas corrientes del ambientalismo, ecología política o prácticas comunitarias que problematizan estos fenómenos.

ST 8. Desarrollo, procesos históricos y resistencias

La ST debatirá/discutirá relatos y experiencias que presenten procesos históricos en los que sea posible analizar los antecedentes del desarrollo, con un enfoque principal en los efectos en ciertas regiones, territorios o comunidades afectadas por los efectos y prácticas desarrollistas, así como el desempeño de ciertos actores y agentes en estos procesos. Así, la ST problematizará la relación entre historia, antropología y el análisis de diversos científicos y disciplinas sociales para identificar estrategias de resistencia que han surgido desde las comunidades para problematizar los efectos del desarrollo.

ST 9. Narrativas de agentes marginalizados (jóvenes, migrantes, niñas/os, indígenas, mujeres, negros, LGBTQIA+)

La ST debatirá/discutirá relatos destinados a compartir las experiencias, relatos y voces de agentes históricamente marginalizados, como la población indígena, migrantes, negros, ancianos, trabajadoras sexuales, niños, mujeres o miembros de comunidades LGBTQIA+, personas en situación de calle y otros. Así, el objetivo es crear un espacio para, a partir del trabajo de activistas e investigadores, problematizar y reflexionar sobre/con estos agentes marginalizados.


I Colóquio Internacional frente a megaprojetos e lógicas hegemônicas: diálogos entre pesquisadores, ativistas e vozes subversivas
I Coloquio Internacional frente a megaproyectos y lógicas hegemónicas: diálogos entre investigadores, activistas y voces subversivas

16, 17 e 18 de Dezembro. TRANSMISSÃO ONLINE e pelo CANAL de Youtube do GEDMMA


O I Colóquio Internacional frente a megaprojetos e lógicas hegemônicas: diálogos entre pesquisadores, ativistas e vozes subversivas origina-se da parceria entre grupos de pesquisa do Brasil e do México, tendo como os principais idealizadores/promotores o Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA), vinculado ao Departamento de Sociologia e Antropologia (DESOC) e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), juntamente com o "Posgrado en Antropología Social de la Escuela Nacional de Antropología e Historia" (ENAH). O GEDMMA é vinculado ao Departamento de Sociologia e Antropologia (DESOC) e ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) da UFMA, sendo o primeiro grupo de estudos do Maranhão a ser centro membro pleno do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO), integrando o Grupo de Trabalho "Fronteras, Globalización y Regionalización".

O evento tem como objetivo promover o debate acadêmico em áreas das ciências sociais e disciplinas afins sobre conflitos socioambientais, a expansão de megaprojetos, processos de resistência de povos, comunidades tradicionais e coletivos, mesmo como outros fenômenos sociais como o diálogo com diversos agentes marginalizados, processos educativos, pesquisas com/de ontologias, epistemologias e práxis não capitalistas, mesmo como trabalhos audiovisuais e reflexões sobre a ética-política nas/das pesquisas a partir da apresentação de relatos de pesquisadores, docentes, acompanhantes dos movimentos, estudantes, lideranças comunitárias e agentes vinculados a grupos de pesquisa tanto da UFMA como da ENAH , mesmo como de outras universidades do mundo.

O avanço de megaempreendimentos sobre territórios tradicionais, bem como outros fenômenos sociopolíticos, tem exigido um engajamento reflexivo na temática e a forte interlocução com povos, coletivos e comunidades atingidas -mesmo como com agentes marginalizados pelos discursos hegemónicos -, o que se pretende abordar no evento.

O Colóquio está organizado em sessões temáticas que acontecerão nos dias 16, 17 e 18 de dezembro de 2020, com exposições em três turnos, no intuito de aprofundar a troca de pontos de vista, perspectivas, referenciais analíticos, metodológicos e teóricos durante o evento.

El I Coloquio Internacional frente a megaprojetos y lógicas hegemónicas: diálogos entre pesquisadores, activistas y voces subversivas se origina por la colaboración entre grupos de investigación de Brasil y de México, teniendo como principales promotores al Grupo de Estudos: Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA) -vinculado al Departamento de Sociologia e Antropologia (DESOC) y al Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) de la Universidade Federal do Maranhão (UFMA)-, junto al Posgrado en Antropología Social de la Escuela Nacional de Antropología e Historia (ENAH). El GEDMMA es vinculado al Departamento de Sociologia e Antropologia (DESOC) y al Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCSoc) da UFMA, siendo el primer grupo de estudios de Maranhão en ser centro miembro pleno del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO), insertado en el Grupo de Trabajo "Fronteras, Globalización y Regionalización".

El Coloquio Internacional tiene como objetivo promover el debate académico en áreas de las ciencias sociales y disciplinas afines acerca de los conflictos socioambientales, la expansión de megaproyectos, los procesos de resistencias de pueblos, comunidades tradicionales y colectivos, así como de otros fenómenos sociales como el diálogo con diversos agentes marginalizados, procesos educativos, investigaciones con/de ontologías, epistemologías y praxis no capitalistas, así como trabajos audiovisuales y reflexiones sobre la ética-política en las/de las investigaciones, lo cual se pretende realizar a partir de la presentación de relatos de trabajos de investigadores, profesores, acompañantes de los movimientos, estudiantes, representantes comunitarios y agentes relacionados a grupos de investigación tanto de la UFMA (Universidade Federal do Maranhão) como de la ENAH (Escuela Nacional de Antropología e Historia), así como de otras universidades del mundo.

El avance de los megaproyectos sobre los territorios tradicionales, así como otros fenómenos socio-políticos, ha exigido un compromiso reflexivo en la temática y una fuerte interlocución con los pueblos, colectivos y comunidades afectadas (así como con agentes marginalizados por los discursos hegemónicos), lo cual pretende ser explorado en el evento.

El Coloquio está organizado en sesiones temáticas que acontecerán los días 16, 17 y 18 de diciembre de 2020, por medio de exposiciones en tres turnos, para profundizar en el intercambio de puntos de vista, perspectivas, marcos analíticos, metodológicos y teóricos durante el evento.


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